Nota solta (2)

Apetecia-me ter uma boa surpresa na blogosfera, antes do fim do Ano; mas, para onde quer que me vire — a começar por esta Torre —, vejo tudo mais morto do que vivo...

Toque a rebate!

Todos ao PELA VIDA! — um blogue colectivo em defesa da vida, activo dia após dia, com boas imagens e bons textos, dos melhores bloguistas, úteis ligações e as últimas notícias da frente.

Nota solta

No dia-a-dia, incomodam-me os tipos que estão sempre a mudar de penteado; na blogosfera, incomodam-me os que estão sempre a mudar de template.

Futurismo e Fascismo

Dedico esta reprodução da capa do magnífico catálogo editado pela C. M. L., na sequência da extraordinária exposição patente no Palácio das Galveias em 1999, ao regressado Vanguardista. (Atenção: ainda há pouco tempo havia exemplares destes à venda na Livraria Municipal...)

Um caso de Vida ou de Morte (remate)

Para que não restem dúvidas: informações actualizadas e explicadinhas tintim por tintim.

Um caso de Vida ou de Morte (adenda)

Para quem é da Província, o Manuel e a Inês dão uma ajuda. (Pronto. Está a papinha feita.)

Um caso de Vida ou de Morte

Já foram assinar pela vida e contra o aborto ou já nem isso sabem fazer?!...

Só há..., não há...!

Já quase que não há Clero. Há só quase peixinhos vermelhos em pias de água benta.
Já quase que não há Nobreza. Há só quase fidalgotes indigentes.
Já quase que não há Povo. Há só quase povinho manhoso.

Subindo sempre

Dois aforismos: Ciência Política e Lembrança, por Manuel Azinhal.

Continuando a subir

Christmas regained, de Rodrigo Emílio, n'A Casa de Sarto.

Subindo, de novo

Importante - recolha de assinaturas!, por Inês M, no PELA VIDA.
Revista de imprensa e Revista de imprensa (II), por Pedro Guedes, no PELA VIDA.

De volta à realidade quotidiana

O povinho anda contentinho.
O povinho bebe muito vinho.
O povinho é mesquinho.
O povinho inveja o vizinho.
O povinho não lê.
O povinho vê muita TV.
O povinho é atarracado.
O povinho chega sempre atrasado.
O povinho é desconfiado.
O povinho é chico-espertinho.
O povinho gosta de carros.
O povinho não trabalha.
O povinho tem empregos.
O povinho faz biscates.
O povinho está entaladinho.
O povinho vive do crédito.
O povinho caíu em descrédito.
O povinho é medroso.
O povinho é merdoso.

Um Santo Natal e até ao meu regresso

Josefa de Óbidos (1630 - 1684)
O Menino Jesus Salvador do Mundo, 1673

Óleo sobre tela, 95 x 116,5 cm

Igreja Matriz de Cascais

Referências

Mais coisa menos coisa, tirando dois ou três e acrescentando outros tantos, os blogues ligados aqui à direita são a minha Coluna Vertebral.

Por falar em aproveitar...

... Quanto é que o Sistema não daria para ter uma Cabeça como a do nosso BOS ao seu serviço?... Cheira-me é que, contrariamente a outras, a do Bruno não tem preço...!

Do Supremo Bom-Gosto

Já não bastava completar um luminoso ano de vida, ainda o celebra em Beleza, oferecendo-nos um organizadíssimo «best of» das suas Criações blogosféricas. Os Aristocratas são assim. E dá-me ideia que Je Maintiendrai é um dos últimos... Aproveitemos, pois.

Portugal no seu pior (3)

Um funcionário bancário deseja-me Boas Festas. Digo-lhe que para as Festas serem Boas ainda é preciso trabalhar muito até lá. Pareceu-me espantado com a resposta...!

Portugal no seu pior (2)

Durante o almoço disse-me tanto mal de toda a gente que imagino o que não estará agora a dizer de mim...

Portugal no seu pior (1)

A meio da manhã, disparam-me: «— Então, bom fim-de-semana!». Respondo, simplesmente: «— Até ao descanso de fim-de-semana ainda há muito que fazer...». Vejo-a corar.

Lisboa amputada

O que me atrai no Cais das Colunas e no Terreiro do Paço é a Memória e a História, para além das memórias pessoais que não serão muito diferentes das de qualquer lisboeta da minha geração que se preze. Também me fascina nesse sublime lugar a sua estética arquitectónica — monumental, simétrica, equilibrada; e, ainda, a possibilidade da contemplação luminosa — solar ou lunar — do rio, da outra margem e do oceano.
Deixemos o delírio interpretativo de carácter mais ou menos esotérico para os especialistas, que, aliás, aproveitam muito bem qualquer oportunidade deste género para nos darem lições de erudição na matéria... um espanto!
Ponham mas é lá as Colunas no seu lugar e deixem-se de tretas!
Finalmente, ouro sobre azul seria o regresso do Palácio da Ribeira à sua Praça. Ficamos a aguardar por manhãs de Restauração.

Viver o dia-a-dia com Amor à Vida

À medida que se vai aproximando a hora de voltarmos a defender a Vida nas urnas — parece contraditório, mas é mesmo assim —, convém ir passando cada vez mais no blogue colectivo Pela Vida. Já lá foram hoje?

Aos apreciadores das Belas-(P)artes

Para os Caros Confrades Paulo Cunha Porto e Oliveira da Figueira, vai toda esta outra Brooke — muito cá da Torre —, saída do quadro, da casca, e entre Colunas...!

Parabéns, Tio António!

Na hora da Vitória (foi censurada, mas é nossa!), apetece-me recordar — aqui e agora — a minha declaração de Voto.

É para anteontem...!

«Porque hoje é quarta (2)». Já está! Só agora pude deixar no Jantar das Quartas a minha segunda crónica semanal, ou qualquer coisa do género...

General Augusto Pinochet — Presente! (II)

Já que estou numa de pesquisa, recolha e catalogação (deve ser da falta de ideias e da crise da meia-idade), deixo-Vos o levantamento — actualizado, com ligações e tudo (deu-me uma suave trabalheira, aproveitem bem) — dos recentes postais publicados por bloguistas sobre Pinochet.

Uma boa nova nunca vem só...

Depois do regresso — em força! — do BOS, na sua Nova Frente, é a vez de Roberto de Moraes, no nosso Jantar das Quartas. Assim, sim.

Matar Saudades II

Bic Laranja — um esteta de finíssimo gosto — presenteia-nos com a ligação a duas magníficas fotografias a preto-e-branco do Cais das Colunas, do seu arquivo; e, ainda, com a referência a mais 141 (!), na caixa-de-comentários anterior, na sequência do meu penúltimo postal (o de estilo pedinchão, mas, que não chega a ser lamechas).
Bem-haja!

[Nota: Este postal foi reeditado; não será bonito nem canónico, mas afigura-se-me como uma das maiores vantagens deste forma de escrita instantânea e interactiva — ora efémera, ora indelével; ao sabor do espírito e do «ar dos tempos», mas sem concessões a modas.]

Matar Saudades

Jorge Ferreira — cavalheiro à antiga portuguesa (destes, já não se fazem) — dedica-me cinco belíssimas fotografias antigas do Cais das Colunas, no também seu O Carmo e a Trindade.
É nestes momentos de partilha que sentimos que a blogosfera vale a pena.
Bem-haja!

Ainda Lisboa

Ando com umas indescritíveis saudades do Cais das Colunas: por lá passeei, de lá contemplei o Tejo, até lá namorei e pintei a manta. Agora, constato, com tristeza, que é uma imagem apagada da memória visual dos mais novos — pudera, há dez anos que o velho cais foi abatido! Pior ainda: pesquisando na Internet, descobri, apenas, meia dúzia de fotografias desse mágico lugar desaparecido. Querará o Ilustre Confrade Bic Laranja presentear-nos com uma fotografia do Cais das Colunas? — com uma dessas que só Ele tem?... — Aguardemos com fé.

Remate ao postal anterior

Já agora: quanto ao resto, também podiam ficar quietos, além de calados; é que quem não mexe, não estraga. Lisboa agradece!

Das funções dos senhores da C.M.L.

Assim é que era: recolher o lixo, calcetar os passeios, tratar dos jardins e... estarem calados.

Não deixem para amanhã...

Os meus Caros Leitores já foram dar o nome para a «folha de recolha de assinaturas» do momento? Não?! Então vão; e aproveitem para visitar, paredes-meias, a Igreja de Nossa Senhora do Rosário de Fátima — uma espantosa criação de Pardal Monteiro e Almada Negreiros.

Do Cinema

Paulo Cunha Porto escreve uma notável peça de Análise Fílmica. Não é para todos.

Revisionismo Histórico

Manuel Azinhal apresenta-nos um conclusivo ensaio de História de Portugal. Foram necessários 200 anos para conhecermos as ocultas maravilhas do demo-liberalismo...!

[Adenda: E voltou à carga. Nós agradecemos.]

Alameda Digital

Para começar a semana em beleza, (re)leia a única revista mensal às direitas que não falha.

Agora, com uma actualização neste último número. Clique no logotipo, que vai lá parar.

Boas leituras!

General Augusto Pinochet — Presente!

N'A Casa de Sarto.
N'A Voz Portalegrense (Post Scriptum) [«Finito»].
Na Calma Penada.
No Claudio Tellez.
No Estado do Tempo.
No Euro-Ultramarino.
No Fascismo em Rede.
No Jantar das Quartas (Post Sriptum).
Na Nova Frente.
N' O Insurgente.
N' O Pasquim da Reacção.
Nas Portas do Cerco.
Na República dos Desalinhados.
Na Reverentia.
No Último Reduto.

Genial e mortal!

Dom Duarte de Bragança foi entrevistado no canal noticioso do visconde de Balsepé. O leitmotiv foi o poeta Alegre: porque este apresentou o seu livro, porque até cantaram fados da sua autoria no jantarinho dos "conjurados", e etc e tal. Maria João Avillez remata: «— Desejo-lhe um Santo e Alegre Natal» (sic, assim mesmo!).

Here Comes the Sun

Edward Hopper (1882 — 1967)

Morning Sun, 1952

Óleo sobre tela, 71,4 x 101,9 cm

Memórias monárquicas

Era um riso no Chiado, mais uma «Carta do Canadá», por Fernanda Leitão, no Lusitana Antiga Liberdade.

Pequenos grandes prazeres (2)

Reler «Os Cinco», depois de ter passado os livros para os meus Filhos.

Pequenos grandes prazeres

Jogar xadrez com o meu Filho ao som de Wim Mertens.

Viajante solitário

Edward Hopper (1892 — 1967)

Excursion into Philosophy, 1959

Óleo sobre tela, 76,2 x 101,6 cm

Viajante solitária

Edward Hopper (1882 — 1967)

Compartment C, Car 193, 1938

Óleo sobre tela, 50,8 x 45,7 cm

Das «amplas liberdades»

De fininho, a II República (não meto o Estado Novo nesse saco) está quase a conseguir o que os furiosos democráticos da I República não conseguiram. Do último episódio da novela republicana nos dá conta o atento e sábio Confrade Manuel Abrantes.

Imparável!...

O Caríssimo Confrade e dinâmico bloguista Vítor Ramalho convoca-nos para mais uma aventura internética.

8 de Dezembro — Dia d'A Imaculada Conceição

Neste Dia de Nossa Senhora da Conceição, Padroeira Nacional e Raínha de Portugal, valha-nos a blogosfera:
— 8 de Dezembro e Salvé Nobre Padroeira, por Manuel Azinhal.
— Dom Miguel, Rei de Portugal, e a Imaculada Conceição e Hino da Padroeira, por JSarto.
— A Humanidade do Culto, por Paulo Cunha Porto.
— Solenidade da Imaculada Conceição da Virgem Santa Maria (I) e Solenidade da Imaculada Conceição da Virgem Santa Maria (II), por Simão dos Reis Agostinho.
— 8 de Dezembro, Dia da Mãe, por Mário Casa Nova Martins.
— Nossa Senhora da Conceição — Padroeira de Portugal, por Je Maintiendrai.

SOS

Respiro de alívio ao verificar que FSantos e Francisco Múrias continuam a travar o Bom Combate, contra a corrente, com renovadas energias, nos seus mui pessoalíssimos e recomendáveis blogues.
Por outro lado, pergunto: — Que é feito dos seguintes Cavalheiros?
— A;
— VL;
— Je Maintiendrai;
— O Engenheiro;
— BOS;
— Duarte Branquinho.
(Ainda por cima, Todos da Velha Guarda!)

Ele está aí de novo...

... para quem, como eu, guarda na memória — inscrita como marca indelével — a sua passagem pelo São Luiz, no final dos idos anos de 1980; ou, para quem, já o tendo ouvido, nunca o viu; ou, até, para quem não sabe quem ele é, mas aprecia música minimalista...

É hoje, é hoje!...

Agora, a partir de hoje, por uma questão de método e de fidelidade aos princípios, escrevo sempre às quartas-feiras no blogue colectivo de Homens Cultos — que fazem o favor de ser meus Co-Tertuliantes, Confrades e Amigos —, que é o Jantar das Quartas.

Hora da Sociedade Civil (3)

Por fim, voltando ao(s) princípio(s), não Vos esqueceis de visitar diariamente o blogue colectivo PELA VIDA, que cedo desbravou terreno blogosférico neste combate, e se afirma — a cada dia que passa, Graças à subida qualidade dos seus mais destacados autores, colaboradores e textos — como uma verdadeira Referência para o esclarecimento dos eleitores de 11 de Fevereiro de 2007.

Hora da Sociedade Civil (2)

Para uma visão mais global e enquadramento das várias militâncias, previamente organizadas, tendes também Estes Cavalheiros.

Hora da Sociedade Civil

Não deixai para amanhã o que podeis fazer hoje. Recolhei e assinai, o mais depressa possível, a folha para dar Voz à Vida. Estes Senhores explicam como se faz.

Agenda Nacional

A agenda para hoje, no combate contra o aborto e a favor da Vida, é traçada ali pelo Pedro Guedes. Está lá tudo. Tomai nota e fazei-Vos à estrada. De caminho, passai também por aqui.

Revista Nacional.

Saiu o n.º 3 da Alameda Digital, referente ao mês de Novembro. Aproveite para reler as anteriores edições: n.º de lançamento, n.º 1 (Setembro) e n.º 2 (Outubro), disponíveis no arquivo da revista. Afinal, nem tudo o que é Nacional morre à nascença... — Bem-hajam!

Pintura Nacional

Nestes Domingos de Advento, como preparação para a Santa Missa, parece-me obrigatório passar pelo Museu Nacional de Arte Antiga (o maior de Portugal e um dos melhores da Europa) e ver a exposição temporária Frei Carlos e o belo portátil , realizada a propósito da aquisição — por parte do referido Museu — da Obra Ecce Homo (óleo sobre madeira de carvalho, 39,5 x 31 cm). Frei Carlos instituiu uma oficina no Mosteiro do Espinheiro, em Évora, onde professou, em 1517, e a partir daí trabalhou essencialmente para os Conventos da Ordem de São Jerónimo. A belíssima Pintura, que dá o mote para a Exposição, pertencia à colecção particular de Jorge O'Neill e veio agora a ser vendida pelos seus descendentes ao MNAA. Não se apresenta aqui — propositadamente — nenhuma imagem da Peça; pois, vê-la ao vivo, enquadrada por uma cuidadosa montagem — que inclui outras Obras do Autor, bem como de outros Mestres, seus contemporâneos, de Portugal e da Flandres —, de irrepreensível bom-gosto (nem parece que estamos no feio Portugal de hoje) e extremamente didáctica, é uma sublime experiência estética.
Experimentai!, Meus Caros Leitores.
Até lá, ficai com esta Anunciação (c. 1520, óleo sobre madeira, 197 x 189 cm), do mesmo Frei Carlos (activo entre 1517 e 1539), também no Museu Nacional de Arte Antiga, em Lisboa.

Há sempre Alguém que Resiste...

Saúdo Jorge Ferreira pelos três anos de Vida do seu Tomar Partido e pelo passo em frente — a renovação como sinal de vitalidade! Esta Torre já não passa sem esse blogue, que começou por ser, cá em casa, uma agenda diária histórico-cultural, mas logo se tornou — após uma leitura mais atenta — num admirado lugar de Inteligência e Liberdade de Pensamento.
Parabéns!!!

Artes & Letras na Blogosfera Nacional

A arte da diarística — convenientemente adaptada às "novas tecnologias", mas sem perder a sabedoria de sempre — estará representada na Internet (todos os Santos dias, comme il fault) enquanto existir — Deus o conserve — este verdadeiro e último Príncipe do Estoril.
Pela amostra que temos tido, não meto as mãos no fogo por mais ninguém...

O fascínio do fascismo...

— Os livros de que esses fachos falam nos seus blogues são mesmo interessantes; mas, se os meus amigos de esquerda descobrem que os ando a ler às escondidas — aos blogues e aos livros —, estou bem tramada!

Da Sabedoria, dia-a-dia...

... Ando para aqui a saltitar entre os Diários de Ernst Jünger, Paul Morand, Miguel Torga, João Bigotte Chorão, Marcello Duarte Mathias...
São — cada Um dos referidos Autores à sua maneira — Todos: Estetas, Cultos, Livres, Dissidentes, Sábios, Sintéticos, Inteligentes, Europeus, Tradicionalistas, Simples, Fascinantes...
No entanto, tenho o estranho pressentimento de que faço parte da última geração que ainda Os lê... Depois, será o vazio...

Datas Nacionais

Para lá dos feriados religiosos, só há duas datas nacionais: o Dez de Junho e o Primeiro de Dezembro.
Para mim, é data nacional toda aquela que engrandece Portugal.
O resto são epifenómenos ideológicos.
Marcello Duarte Mathias, Diário de Paris, Asa, Lisboa, 2006.

Portugal — Sempre!

Viva Portugal Independente!, por Mário Casa Nova Martins.
Primeiro de Dezembro, por Euro-Ultramarino.
1.º de Dezembro, por Camisa-Negra.
Restauração e D. João IV, o Restaurador, por FSantos.
Hoje, por JSM.
O Guerrilheiro, por Manuel Azinhal.