Das «amplas liberdades»
De fininho, a II República (não meto o Estado Novo nesse saco) está quase a conseguir o que os furiosos democráticos da I República não conseguiram. Do último episódio da novela republicana nos dá conta o atento e sábio Confrade Manuel Abrantes.
2 Comments:
Caro Mendo Ramires
Na primeira cedência vem a última. Quando separámos a Igreja do Estado sabíamos que chegaria o dia em que nos exigiriam a mentira do meio termo, que não é senão o termo oposto. Quando um crucifixo não faz parte da nossa vida comunitária quer dizer apenas que outra religião foi instituída, no caso uma qualquer religião laica e republicana, anunciada como libertadora de todas as grilhetas dos homens.
É este o ponto de clivagem que ninguém quer assumir. E que se esconde atrás de todas as batalhas do nosso tempo.
Um abraço.
Sábia observação, Caro JSM.
Saudações!
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