sábado, maio 27, 2006

Céline sempre presente

Por uma questão lógica — e de honestidade intelectual —, a introdução à Monarquia deve fazer-se lendo os monárquicos; ao comunismo, os comunistas; ao surrealismo, os surrealistas; ao fascismo, os fascistas; e, vira-o-disco-e-toca-o-mesmo.
Assim sendo, leia-se um céliniano para se conhecer Céline, no dia do seu nascimento.