Um Doutrinador Português para o III Milénio
O meu 1.º de Maio tem mesmo sido de Trabalho, na sequência do fim-de-semana, aliás. É a vida — como dizia o outro, de triste memória.
Fazendo por alternar, em partes iguais, Trabalho, Descanso e Formação, fui pôr em dia as leituras culturais; e — mais uma vez (desculpa Paulo, sei que não gostas de estar na berlinda, mas o que é bom é para se ler) —, foi aqui que aprendi alguma coisa, que não foi pouca!
Vão lá espreitar, para conhecer a História do 1.º de Maio, explicada por Paulo Cunha Porto. Está lá tudo: de Chicago à actualidade nacional, passando pela Itália Fascista, Vichy e o Estado Novo (e a Alemanha Nacional-Socialista?...).
Constato com Alegria no Trabalho que o Paulo Porto se decidiu — finalmente — a ocupar a sua tribuna de Doutrinador. Graças a Deus. Todos ficaremos a ganhar. Bem-Hajas!
Fazendo por alternar, em partes iguais, Trabalho, Descanso e Formação, fui pôr em dia as leituras culturais; e — mais uma vez (desculpa Paulo, sei que não gostas de estar na berlinda, mas o que é bom é para se ler) —, foi aqui que aprendi alguma coisa, que não foi pouca!
Vão lá espreitar, para conhecer a História do 1.º de Maio, explicada por Paulo Cunha Porto. Está lá tudo: de Chicago à actualidade nacional, passando pela Itália Fascista, Vichy e o Estado Novo (e a Alemanha Nacional-Socialista?...).
Constato com Alegria no Trabalho que o Paulo Porto se decidiu — finalmente — a ocupar a sua tribuna de Doutrinador. Graças a Deus. Todos ficaremos a ganhar. Bem-Hajas!
2 Comments:
Oh Caro Mendo!
Qual doutrinador, Querido Amigo, mero divulgador de verdades que só passam por perspicácias por estarem demasiado silenciadas.
Na Alemanha Nacional-Socialista, também, claro, ou não tivesse o NSDAP o «Operário» no nome. Simplesmente, aí, como na Itália de Mussolini, os que prestam menos atenção a estas coisas talvez não estranhassem tanto, por se tratar de regimes saídos de movimentos revolucionários.
Vichy e o Salazarismo tiveram de ser sublinhados, por a propaganda adversa gostar de os apresentar como "sociedades protectoras do patronato". Foi este o critério.
Grande abraço.
Estou a aguardar, com alguma ansiedade, o Teu texto sobre o Corporativismo. Tem cuidado, que é proibido...!
Forte abraço.
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