segunda-feira, julho 24, 2006

Agenda da Reconquista: 25 de Julho de 1139

O Milagre de Ourique, 1793
Domingos Sequeira (1768 — 1837)
Óleo sobre tela, 270 x 450 cm

9 Comments:

Blogger Flávio Santos said...

Gosto da pintura de Sequeira, mais intimista e espiritual para o fim da vida.
O Museu Nacional de Arte Antiga fez uma exposição do autor há coisa de cinco anos.

5:11 da tarde  
Blogger Mendo Ramires said...

O tempo passa... Essa completíssima exposição de Domingos Sequeira no MNAA — que vi, na altura, com prazer — deverá ter sido em 1997 (vai, pois, para dez anos...).

8:50 da tarde  
Blogger Mendo Ramires said...

Caríssimo FSantos, fui rebuscar entre catálogos (sou de ideias fixas) e cá está a referida exposição:
«"Sequeira (1768-1837) — Um Português na mudança dos tempos",
Museu Nacional de Arte Antiga,
De Janeiro a Abril de 1996.»
Estamos velhos!

9:20 da tarde  
Blogger Bic Laranja said...

Aqui já me não custa usar o termo Arte... Obrigado pela lembrança. Cumpts.

9:49 da tarde  
Blogger ABA said...

Em Maio passado visitei uma interessantíssima exposição de fotografia de André Gomes no MNAA, a partir de um óleo de Domingos Sequeira - Ressurreição.
Como se prova, caro Mendo, o convívio entre Tradição e Modernidade é um imperativo.

11:52 da tarde  
Blogger ABA said...

peço desculpa, mas o link que queria referir é este
Um abraço.

11:57 da tarde  
Blogger Mendo Ramires said...

Caro Bic Laranja:
Interessa-nos a Arte — Antiga ou Moderna —, desde que de qualidade...
Saudações Artísticas!

Caro Pedro Ferreira:
Ainda bem que salienta a evocação de mais este passo da Fundação Nacional dado por D. Afonso Henriques.
Saudações Nacionalistas!

Cara ABA:
Agradeço-lhe a referência a tão interessante exposição de um artista contemporâneo.
É a síntese entre Tradição e Modernidade que procuramos, na certeza de, assim, forjarmos o Futuro, como bem ensinou e praticou Mestre António Ferro.
Saudações Tradicional-Vanguardistas!

2:20 da manhã  
Blogger Mendo Ramires said...

Errata: Caro ABA (obviamente).

2:22 da manhã  
Blogger Flávio Santos said...

Dez anos? Ó Diabo, "comme le temps passe", diria o poeta mártir...
Um abraço.

11:46 da manhã  

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