Pura Doutrina
O Ilustre Confrade Je Maintiendrai, cultíssimo e sempre oportuno, faz o favor de me dedicar um post sobre Augusto da Costa. Com isto, constato que nunca aqui fiz referência a este Mestre, que profundamente me influenciou. Ainda para mais, circunstâncias familiares fizeram com que tivesse à mão de semear a sua Obra, desde que me lembro. Antes de António Sardinha e Alfredo Pimenta, li Augusto da Costa.
Mas de quem é que ele está a falar?!... — perguntam os meus jovens leitores, julgando-me louco; com razão, pois este nome foi completamente esquecido.
Augusto da Costa nasceu em Setúbal, em 1899; e, morreu em Lisboa, em 1953.
Iniciou muito cedo produção literária, publicando nos jornais Cegarrega, Mundo Moral e Setubalense, a partir de 1911. Em 1918, já era director de A Monarquia, jornal do Integralismo Lusitano, movimento em que militava. Novelista de fôlego, publicou muitas dessas suas obras nas revistas Bertrand, Civilização, Notícias Ilustrado.
Desde sempre se preocupou com temas económicos e sociais e tornou-se Secretário da Presidência do Conselho em 1933. Foi um dos principais teóricos do Corporativismo e contribuiu decisivamente para a legislação que implantou em Portugal o regime corporativo. Destacou-se também como membro do Instituto Nacional de Trabalho e Previdência. Ao mesmo tempo que dirigia os Cadernos Corporativos, colaborava com o Jornal do Comércio e das Colónias, o Diário da Manhã e o Século Ilustrado.
Foi ainda um dos fundadores do Círculo Eça de Queiroz.
Dos livros que escreveu, destaco: Fogo de Palha (teatro); Crepúsculo dos Deuses (estudos sociais); A Nação Corporativa; Apologia do Império Português; Portugal, Vasto Império; Factos & Princípios Corporativos; Linha Quebrada (novelas); Código do Trabalho; Portugal e Inglaterra; Problemas do Tempo Presente; As Inocentes (romance).
Destes — ... dos melhores e perigosos... — já não se fazem; e, podendo, apagam-se, para ninguém de lá poder beber. Aqui fica, e ali há mais. Cabe-Vos lê-lo.
Mas de quem é que ele está a falar?!... — perguntam os meus jovens leitores, julgando-me louco; com razão, pois este nome foi completamente esquecido.
Augusto da Costa nasceu em Setúbal, em 1899; e, morreu em Lisboa, em 1953.
Iniciou muito cedo produção literária, publicando nos jornais Cegarrega, Mundo Moral e Setubalense, a partir de 1911. Em 1918, já era director de A Monarquia, jornal do Integralismo Lusitano, movimento em que militava. Novelista de fôlego, publicou muitas dessas suas obras nas revistas Bertrand, Civilização, Notícias Ilustrado.
Desde sempre se preocupou com temas económicos e sociais e tornou-se Secretário da Presidência do Conselho em 1933. Foi um dos principais teóricos do Corporativismo e contribuiu decisivamente para a legislação que implantou em Portugal o regime corporativo. Destacou-se também como membro do Instituto Nacional de Trabalho e Previdência. Ao mesmo tempo que dirigia os Cadernos Corporativos, colaborava com o Jornal do Comércio e das Colónias, o Diário da Manhã e o Século Ilustrado.
Foi ainda um dos fundadores do Círculo Eça de Queiroz.
Dos livros que escreveu, destaco: Fogo de Palha (teatro); Crepúsculo dos Deuses (estudos sociais); A Nação Corporativa; Apologia do Império Português; Portugal, Vasto Império; Factos & Princípios Corporativos; Linha Quebrada (novelas); Código do Trabalho; Portugal e Inglaterra; Problemas do Tempo Presente; As Inocentes (romance).
Destes — ... dos melhores e perigosos... — já não se fazem; e, podendo, apagam-se, para ninguém de lá poder beber. Aqui fica, e ali há mais. Cabe-Vos lê-lo.
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