Olha, um realizador meio-judeu...;) Agora a sério, o filme (em duas partes) é uma obra-prima, como tantos outros realizados por Lang ao tempo do cinema mudo como "A Morte Cansada", "Metropolis", o primeiro Mabuse, etc.
Fritz Lang era alemão — e aí realiza as suas principais obras —, embora tivesse trocado a sua pátria por Hollywood, a partir de 1933. Já a sua mulher — Thea Von Harbou —, que permanece na Alemanha, se torna uma figura chave do cinema clássico alemão (1930-1945).
De referir que von Harbou foi argumentista do marido durante o período alemão. Goebbels convidou Lang para ser o cineasta oficial do regime apesar da ascedência meio-judaica de Lang; que recusou, rumou a França, onde realizou um filme, e depois aos EUA, terminando a carreira com três filmes na Alemanha, todos óptimos.
4 Comments:
\o
Olha, um realizador meio-judeu...;)
Agora a sério, o filme (em duas partes) é uma obra-prima, como tantos outros realizados por Lang ao tempo do cinema mudo como "A Morte Cansada", "Metropolis", o primeiro Mabuse, etc.
Fritz Lang era alemão — e aí realiza as suas principais obras —, embora tivesse trocado a sua pátria por Hollywood, a partir de 1933. Já a sua mulher — Thea Von Harbou —, que permanece na Alemanha, se torna uma figura chave do cinema clássico alemão (1930-1945).
De referir que von Harbou foi argumentista do marido durante o período alemão. Goebbels convidou Lang para ser o cineasta oficial do regime apesar da ascedência meio-judaica de Lang; que recusou, rumou a França, onde realizou um filme, e depois aos EUA, terminando a carreira com três filmes na Alemanha, todos óptimos.
Enviar um comentário
<< Home