quarta-feira, junho 28, 2006

Coisas boas da bola

No Campeonato Mundial de Futebol de 2006, na Alemanha; mas, já com os olhos postos no novo livro de Bruno Oliveira Santos e envergando a roupa que assegurará o tal "desconto muito especial" no lançamento literário do ano, em Portugal.

A propósito da Alemanha: quando é que se dará, finalmente, a verdadeira e definitiva (re)uni(ficaç)ão dessa Nação? O Euro-Ultramarino explica, aqui, o que a História se encarregou de tentar apagar ou esconder.

Do "anti-fascismo"

Para rir e chorar por mais. Um fartote de rebimba o malho!

Nota sobre as transcrições

Os postais anteriores não sofreram actualizações ortográficas. No caso do último, do Português de início do século passado (ou de fim da Monarquia) para o actual. No que diz respeito ao penúltimo, do Português do Brasil para o de Portugal. Assim, parece-me que têm mais encanto, porque são mais genuínos.

Preliminares

Julguem-nos, apreciem-nos, critiquem-nos, á vontade; mas pelo que somos, e não pelo que de nós dizem, os que, ou não nos conhecem, ou de má fé nos pintam como representantes do passado extincto, sem comprehensão do presente e do futuro.
Estudem-nos no que, em verdade, somos. A fornecer elementos para esse estudo mira este pequeno e despretencioso livrinho, a que, porventura, outros se seguirão ainda.
Jacinto Candido, A Doutrina Nacionalista, Livraria Povoense Editora, Póvoa do Varzim, 1909.

Três episódios sinistros

A Pseudo-Reforma foi uma primeira revolução. Ela implantou o espírito de dúvida, o liberalismo religioso e o igualitarismo eclesiástico, em medida variável aliás nas seitas a que deu origem.
Seguiu-se-lhe a Revolução Francesa, que foi o triunfo do igualitarismo em dois campos. No campo religioso, sob a forma de ateísmo, especiosamente rotulado de laicismo. E na esfera política, pela falsa máxima de que toda desigualdade é uma injustiça, toda autoridade um perigo, e a liberdade o bem supremo.
O comunismo é a transposição destas máximas para o campo social e econômico.
Plinio Corrêa de Oliveira, Revolução e Contra-Revolução, Artpress, Brasil, São Paulo, 1998.

terça-feira, junho 27, 2006

Notícia da rede

Cada vez tenho menos idade, tempo e paciência para novidades — blogosféricas ou outras. Tirando as raparigas novas, que vão alegrando — visualmente — o meu gosto de esteta, tudo o resto — cá para mim — melhora com a idade: a começar pelos livros, que é o que mais (me) interessa. (Abram-se aqui estes parêntesis para o novo livro do Bruno, já destacado cá na Torre).
Toda esta conversa introdutória serve para dizer que gostei de conhecer este recém-chegado blogue, que, não sendo propriamente da minha linha política, mostra elevada qualidade estética; e, como alguém dizia: «A política passa e a cultura fica». E é uma grande verdade.
Já agora — e bem a propósito —, dão-se alvíssaras a quem identificar o autor da referida frase...

Confirma-se?...

Qual Ameal, qual Sardinha, qual carapuça! Postal com bola ou "gajas" é que é comentado a valer!
FSantos (in caixa-de-comentários desta Torre)

Coisas boas

segunda-feira, junho 26, 2006

Consultadoria desportiva

Selecção d'A Torre de Ramires para derrotar os beefs :

Ricardo;
Paulo Ferreira, Ricardo Carvalho, Fernando Meira; Nuno Valente;
Petit, Figo, Maniche;
Cristiano, Pauleta, Simão.

sábado, junho 24, 2006

24 de Junho de 1128

«Ano 0» e «Hora h» da Nacionalidade.
Dom Afonso Henriques torna-se Soberano indiscutível — apoiado por Clero, Nobreza e Povo —, após a Vitória nos campos de São Mamede, às portas de Guimarães. Óptimo pretexto para (re)ler a «História de Portugal», de João Ameal — é o que vou fazer no fim-de-semana.

Coisas da Liberdade

Uma visita guiada e comparada aos calabouços do pré e pós 25/A, por um Professor do Instituto Superior Técnico e ex-militante maoísta. Fale quem sabe; ou seja, quem viveu por dentro...!
Leia-se, pois.

Teoria da conspiração...

... é com o Dragão.
Mas, atenção: «Com judiaria e maçonaria não se brinca!» — já dizia o meu santo Avô.

24 de Junho — três vezes Sagrado

Nascimento de São João Baptista.
Batalha de São Mamede.
Nascimento de Dom Nuno Álvares Pereira.

sexta-feira, junho 23, 2006

Denunciando mais uma aberração

Acabadinho de chegar por e-mail:

Os deputados sabichões

Pedro Vassalo (*)

António é meio psicopata. Como sabe que não há limite para ser dador tem um sonho (louco) de ser pai de mil crianças. Pode? Pode, porque na nova lei não há qualquer limite para um homem ser dador.
Depois de assistirem a uma sessão de esclarecimento, em Faro, Maria e Francisco perceberam o problema: o que fazer dos três embriões congeladoshá anos? A idade desaconselha a educação de uma nova criança (e há três embriões), e Francisco recusa-se que outra mulher possa receber o embrião. Explica que não quer dar de caras, no futuro, com um filho que não conhece. E destruí-los? Quem decide? O médico? Carlos, lisboeta, concebido artificialmente, namora com Joana, também concebida da mesma forma. Querem casar, ou viver juntos, mas têm medo defazer o teste não vá serem irmãos! É que eles não sabem, nem podem saber, porque o dador é anónimo. António, portuense de gema, é meio psicopata. Como sabe que não há limite para ser dador tem um sonho (louco) de ser pai de mil crianças. Pode? Pode, porque não há qualquer limite para um homem ser dador.Teresa, alentejana de Évora, concebeu artificialmente, mas nada disse ao marido, porque a lei permite que a mulher possa conceber artificialmente quando quiser. E assim viveram anos. O filho/a é herdeiro/a?
Quem leu até aqui o texto, julgará que trata sobre ficção científica. Mas engana-se. Tudo isto está previsto na lei aprovada no Parlamento naquinta-feira.(**) Duvido que os deputados percebam o que votaram. E a dúvida só existe porque uma lei desta magnitude merece a reflexão que não aconteceu. E porquê? Não sei dizer.Há inúmeros países na Europa que já trataram deste assunto e o debateram vezes sem conta. Foram consultados especialistas médicos e juristas de renome, académicos que estudam a ética em profundidade e escreveram sobre o assunto. E falo de países que estão longe, muito longe, de poderem ser considerados confessionais ou onde não exista investigação científica digna do nome (caso da Alemanha). E o que se sabe é que as soluções foram muito diferentes do que foi aprovado entre nós.Talvez por isso um conjunto de cidadãos conseguiu recolher quase 80 mil assinaturas em pouco mais de dois meses e meio. A intenção? Pedir aos deputados que se querem aprovar uma lei sem um mínimo de debate público, que não consta do seu programa eleitoral e se não querem saber de outras experiências, então que se dignem a consultar o povo.
Há uns meses, o país votou expressivamente num candidato (por acaso socialista) que clamava por maior intervenção do povo na política. Há semanas, um conjunto de arquitectos influenciou, e bem, o Parlamento para aprovar uma lei. Agora há quase 80 mil eleitores, reunidos em tempo recorde, que pedem para serem ouvidos e... nada. Dir-se-á que é gente simples, sem formação e incapaz de perceberem esteproblema. Talvez. Mas convinha saber que estão no rol apenas cinco membros do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida, um antigo reitor daFaculdade de Medicina de Lisboa, Toscano Rico, professores de Medicina como Gentil Martins, juristas como Germano Marques da Silva, políticos como António Capucho e Bagão Félix, jornalistas como Laurinda Alves. Fico pois satisfeito de saber que os nossos deputados encerram em si sabedoria tamanha que lhes permite dispensar tantos e avisados conselhos. Provavelmente devem estudar tudo isto quando tiram as tais férias sem explicação aparente, ou suspendem os mandatos. Mas estou a ser injusto, porque as tais férias a que me refiro são com certeza para ir junto do povo, nos respectivos círculos eleitorais, explicar que o querem ouvir, saber das suas angústias porque, afinal de contas, eles (deputados) só lá estão para o representar. Como diz uma amiga, só faltava que o poder consultasse o povo.

(*) Mandatário para o referendo sobre a RMA
(**) 25.05.2006 - 18h08 - Lusa A Lei de Reprodução Medicamente Assistida (RMA) foi aprovada esta tarde noParlamento, com os votos favoráveis da esquerda e de oito deputados do PSD, e os votos contra da bancada do CDS-PP e da maioria dos deputados social-democratas.Na bancada do PS, as deputadas Matilde Sousa Franco e as duas independentes do Movimento Humanismo e Democracia, Teresa Venda e Maria do Rosário Carneiro, votaram contra. No PSD, oito deputados votaram favoravelmente a nova legislação, enquanto 21 se abstiveram. Os restantes deputados sociais-democratas, votaram contra.Na bancada do CDS-PP, todos os deputados votaram contra o texto final do projecto de lei, mas o deputado António Pires de Lima irá apresentar umadeclaração de voto. A votação da nova lei sobre RMA foi antecedida da votação de um requerimento apresentado pelo CDS-PP, que solicitava "o adiamento, pelo prazo de uma semana, da votação final global do texto final apresentado pela comissão de saúde". No requerimento, que foi rejeitado e mereceu apenas os votos favoráveis do CDS-PP e do PSD, argumentando estes que na sequência da entrega esta manhã no Parlamento de 77.046 assinaturas em defesa de um referendo sobre a RMA, o processo de votação devia ser suspenso.

quinta-feira, junho 22, 2006

Actualização aforística

Em casa onde não há cultura, todos botam faladura e ninguém acerta uma.

quarta-feira, junho 21, 2006

Ainda a notícia literária do ano

As novidades (arrancadas a ferros...) sobre o lançamento do Livro encontram-se aqui.

A notícia literária do ano (ilustrada)


Num triste país em que as gentes citam títulos de livros que nunca leram, os estudantes lêem resumos no lugar de livros, os intelectuais criticam o que só na diagonal leram, e onde a escrita é feita com os pés, sem sequer passar pela cabeça, esta obra será certamente um brisa aromática.
Afinal, a blogosfera vale a pena — rasga caminho na noite escura!

terça-feira, junho 20, 2006

Allez-y Jean-Marie!

Um belo texto evocativo — espera-se que, para muitos, possa ser, quebrando tabús, uma introdução à sua fascinante Vida e Obra — do melhor Político francês do pós-guerra, no dia dos seus anos, pela fina pena do Misantropo. Parabéns ao Tio Jean-Marie, pela data, e ao Correligionário Paulo, pelo post.

A notícia literária do ano

À distância de um clique.

Arrumando a Casa

Num crucial momento histórico de afirmação do Nacionalismo Português, vem o BOS escrever um extraordinário postal de esclarecimento político, no seu inconfundível e superior estilo literário. Ponham os funcionários do sistema (profissionais ou idiotas úteis) aqui os olhos e pensem duas vezes antes de abrir a boca — para que não saia asneira ou entre mosca.
O Nacionalismo Português triunfará com José Pinto-Coelho e o PNR. Só falta conhecer a data e a Hora; mas, saber esperar é Virtude dos Espíritos superiores.
Viva Portugal!

domingo, junho 18, 2006

Do Nacionalismo Lusitano ou do Fascismo Português

A Revolução Nacionalista,
João de Castro,
Biblioteca de Acção Nacionalista, Lisboa, 1922.

Do Presidente-Rei ou do Sidonismo

Um Ano de Ditadura,
discursos e alocuções de Sidonio Paes,
(coligidos e ordenados por Feleciano de Carvalho,
com estudo político de João de Castro),
Biblioteca de Acção Nacionalista, Lisboa, 1924.

Chavão n.º 2

"Há 10 milhões de Portugueses." Também já era. Há esses e muitos mais.
Existem, de facto, cerca de 15 milhões de Portugueses. Dos verdadeiros. O problema é que não estão todos cá. Muitos vivem na Alemanha (como se tem visto na TV), em França, na Suíça, no Luxemburgo, no Reino Unido, etc.
Criem-se condições para o seu regresso e façam-se contas — todas...! Principalmente, as das vantagens, para todos nós, do seu retorno à Pátria.

Chavão n.º 1

"Portugal tem 800 anos." Já era. Tem isso e muito mais.
Portugal aproxima-se — isso sim — dos 900 anos, pois Dom Afonso Henriques foi proclamado «Rex» pelos seus Cavaleiros e pelo seu Povo — que, simultaneamente, se declararam «Livres» — a partir da Batalha de São Mamede (24 de Junho de 1128) e nem foi preciso aguardar pelas licenças de Castela e do Papa, que vieram com o Tratado de Zamora (4/5 de Outubro de 1143), porque Portugal não se funda por decreto. Decretos só servem para afundar.
Portanto, "é só fazer a conta", como dizia o outro.

sábado, junho 17, 2006

Selecção II

Preparando o Domingo, com JSarto.

Selecção

A equipa do Camisa-Negra para este Sábado.

sexta-feira, junho 16, 2006

Do Pensamento Aristocrático X

Nada vos posso enviar no que diz respeito ao "progresso" porque toda a minha sociologia visa afastar da ciência termos desse género que me parecem falhos de toda a precisão e aptos apenas a provocarem o equívoco.
Vilfredo Pareto

Do Pensamento Aristocrático IX

A derrocada das civilizações é o mais chocante e, ao mesmo tempo, o mais obscuro fenómeno da História. Apavora o espírito e contém ainda qualquer coisa de tão misterioso e grandioso que o pensador não se cansa de o observar, estudar, girar à volta do seu segredo.
Arthur de Gobineau

Do Pensamento Aristocrático VIII

Lá onde se encontra a Honra, lá onde se encontra a Fidelidade, lá apenas está a minha Pátria.
Louis d'Estouteville

quinta-feira, junho 15, 2006

Do Pensamento Aristocrático VII

Não é por acaso que a "democracia" se opõe à "aristocracia" e que este último termo designa, precisamente, pelo menos em sentido etimológico, o poder da elite. Esta, por definição, não pode ser senão uma minoria e o seu poder, ou melhor, a sua autoridade, que deriva de uma superioridade intelectual e espiritual, não tem nada em comum com a força numérica sobre a qual se fundamenta a "democracia", nem com as forças irracionais do colectivismo, tendências cujo carácter essencial é o sacrifício da minoria à maioria, e também o da qualidade à quantidade, e da elite à massa.
René Guénon

Do Pensamento Aristocrático VI

A multidão é sempre intelectualmente inferior ao homem isolado. Mas, sob o ponto-de-vista dos sentimentos e dos actos que esses sentimentos provocam, pode, segundo as circunstâncias, ser melhor ou pior. Tudo depende do modo como foi sugestionada.
Gustave Le Bon

quarta-feira, junho 14, 2006

Do Pensamento Aristocrático V

O que se vai ler diz respeito somente ao homem que, apesar de integrado no mundo actual, no ponto mais paradoxal e problemático da vida moderna, não lhe quer, no entanto, ceder e que se sente, na sua essência, de uma raça diferente dos homens de hoje.
Julius Evola

Do Pensamento Aristocrático IV

O homem superior é responsável perante si mesmo. (...) «Nunca possui ideias preconcebidas» (Confúcio). Ultrapassa os outros, pela generosidade e pelo sentido das responsabilidades: «O nobre não se reconhece nas pequenas coisas, mas é capaz de sustentar grandes responsabilidades. O homem vulgar não pode sustentar grandes responsabilidades, mas é reconhecível nas pequenas coisas. Só o homem de qualidade pode amar e odiar verdadeiramente» (Confúcio).
Alain de Benoist

Do Pensamento Aristocrático III

O nobre é calmo e tranquilo: o homem vulgar é sempre cheio de preocupações e enervamentos.
Confúcio

Do Pensamento Aristocrático II

O nobre é altivo, mas não é arrogante. O homem vulgar é arrogante, mas não é altivo.
Confúcio

Do Pensamento Aristocrático

O que importa para o homem superior — o nobre, o «verdadeiro gentleman», o homem de qualidade —, é, antes de tudo, a sua magnitudo animi, a sua energia interior, a sua vontade: «Pode tirar-se a um exército o seu general, mas não a um homem a sua vontade». A energia determina, efectivamente, o carácter, que conta mais do que a inteligência ou a força.
Alain de Benoist

quarta-feira, junho 07, 2006

10.000 Visitas!

Bem-Hajam!

Dia de Portugal

Memória histórica — com iconografia e tudo — é aqui, pela mão sábia de Humberto Nuno de Oliveira.

Feira do Livro

Entre mil tarefas Profissionais e obrigações Familiares, ainda não pude lá ir. Estranhamente, tirando a deste Amigo, não encontrei reportagens sobre a edição deste ano, na blogosfera.

Da Arquitectura III

Louve-se o que é bem feito

À atenção dos cavalheiros peões.

segunda-feira, junho 05, 2006

Vinte e um anos depois...

... os Nacionalistas voltam ao Largo Camões!

domingo, junho 04, 2006

Da Arquitectura II

I — Decreta-se a suspensão imediata de toda a construção.
II —Anuncia-se a aplicação imediata de um plano de implosão das aberrações arquitectónicas construídas nos últimos 32 anos.
III — A prioridade será, desde já, a recuperação de todo o património histórico edificado, coordenada por técnicos superiores especializados em restauro.

Comissão para o Bom-Gosto na Arquitectura Nacional

Da Arquitectura

Um interessante texto sobre Arquitectura Tradicional. Uma verdadeira alternativa ao caos urbanístico.

O meu primeiro 10 de Junho

Aproxima-se o 10 de Junho

Momento para visitar este lugar.

sábado, junho 03, 2006

Bons ventos sopram de leste

Após as refundadas Nações, virão aí as restauradas Monarquias?
Oiçam o que têm para dizer, sobre o assunto, estes dois Senhores.

Ainda a questão da Língua

Como último reduto contra a contaminação do Corpo da Nação pelos novos bárbaros, a Alemanha criou recentemente um Exame de Língua Alemã e outro da História da Alemanha para quem quiser adquirir a nacionalidade daquele país. Só se torna cidadão alemão (a hipótese é aberrante, mas é a lei que há — lá e cá, a nacionalidade está à venda) quem passar. É caso para dizer: do mal, o menos. Bom era que pudessem estes exames ser aplicados em Portugal; e, já agora, retroactivamente — muitos perderiam o BI da RP...

Adenda programática

Escusado será dizer que a Língua Portuguesa deverá ser (e)levada na palminha das mãos e não tratada com os pés.

Este programa é válido?

Bloguismo

As infinitas possibilidades e obrigações de um bloguista:

1. — Divulgar autores abafados pela ditadura cultural da sinistra e da direitinha.
2. — Relembrar e explicar datas, figuras e factos históricos apagados dos manuais oficiais do Sistema.
3. — Analisar criticamente as notícias que os media impingem.
4. — Publicar textos doutrinários próprios.
5. — Criar uma nova Estética — através deste novo meio — para os Valores de sempre.
6. — Ajudar a substituir o senso-comum e o bom-senso pelo bom-gosto.
7. — Ligar-se em rede com outros bloguistas anti-Sistema.
8. — Estabelecer contactos pessoais com pessoas que comungam do mesmo Espírito.
9. — Combater os preconceitos que impedem a livre circulação das nossas Ideias.
10. — Testar e demonstrar o valor dos Ideais através do debate elevado.
11. — Participar numa Revolução Cultural que antecederá uma Revolução Nacional.

(Adaptação de um postal escrito por este Vosso servo no passado dia 30 de Abril)

Portugal Real

Estiveram 25000 (vinte e cinco mil) pessoas na Grande Marcha pelo Mundo Rural. Pois é... — um dia, o Sistema vai apanhar um grande abanão...! E, não vai perceber o que se passou, porque não vinha nos media.

Graças ao A

Já gravei o documentário do Canal Odisseia. Porque é que não se consegue estabelecer links aos posts do blog Cegos, Mudos e Surdos, Caro A?

À atenção do BOS

Blogoesfera ou blogosfera? Qual é a palavra que se deve usar?

É hoje!

sexta-feira, junho 02, 2006

Mais uma judiaria

É preciso ler para crer!!!

Observatório da blogosfera nacional

Este anda muito calado. Cheira-me que anda a preparar alguma. Deus queira.

Olivença é Portugal

Parece que, afinal, não são só alguns valentes Portugueses que reconhecem Olivença como um problema internacional não-resolvido. Leiam lá o que descobri no sítio do GAO:

JornalDigital.com (23/05/2006)
Questão de Olivença volta a figurar no relatório anual da CIA
Lisboa - O mais recente relatório anual sobre disputas internacionais da Agência Central de Informações dos Estados Unidos da América (CIA) volta a incluir o contencioso de Olivença, que o direito internacional indica como território português.«Portugal não reconhece a soberania de Espanha sobre o território de Olivença, com base numa diferença de interpretação do Congresso de Viena de 1815 e do Tratado de Badajoz de 1801», lê-se no relatório da CIA. A listagem anual da agência norte-americana é habitualmente usada como suporte de trabalho pelos órgãos de comunicação social e pelas chancelarias.«Volvidos 185 anos, o Estado vizinho não deu, porém, provas do carácter honrado, altivo e nobre que diz ser seu, jamais nos devolvendo Olivença», reclama o Grupo dos Amigos de Olivença.Esta organização portuguesa, «apartidária, de fins patrióticos, culturais, históricos e beneficentes, sem interesses lucrativos», como a própria se apresenta no seu «site» na Internet, foi fundada em Lisboa no dia 15 de Agosto de 1938, sob a designação de Sociedade Pró-Olivença, por iniciativa de três alentejanos que dedicariam parte da sua vida a esta causa.A forma ainda embrionária desta Sociedade daria lugar à designação definitiva de Grupo dos Amigos de Olivença, em 26 de Novembro de 1945. O general Humberto Delgado foi um dos seus 40 sócios-fundadores.Sessenta e sete anos depois da sua fundação, o Grupo garante que continua a lutar pela «reintegração do território de Olivença na pátria portuguesa».

Pater Familias luso

Este cumpre «as obrigações básicas de um Português». Já lhe foram dar os Parabéns?

Agenda Política

Para mais informações, se ainda não o fizesteis hoje, visitai o sítio do PNR.

Afinal...

Temos Chefe de Estado. Já não era tempo...

quinta-feira, junho 01, 2006

A propósito do «Dia da Criança»

Momento certo para recordar as três obrigações básicas de um Português:

1.ª — Casar.
2.ª — Ter Filhos.
3.ª — Educá-los nos Valores Tradicionais.

Portugal agradece.

Agenda Cultural II

Publico agora — mesmo à boa hora — a seguinte convocatória, retirada do obrigatório sítio da CAP.

GRANDE MARCHA PELO MUNDO RURAL
LISBOA, 3 de Junho - 14 h
Marquês de Pombal - Rua do Ouro - Terreiro do Paço
Participe neste grande desfile em defesa do Mundo Rural.
Irão desfilar, pessoas, máquinas agrícolas, animais, ranchos folclóricos e grupos musicais.
É importante a presença de todos na defesa do mundo rural, da água e do meio ambiente.
Vamos preservar o património rural que é de todos.
Participe! Traga a sua família e a bandeira Portuguesa.
O MUNDO RURAL TAMBÉM É PORTUGAL

Agenda Cultural

Transcrevo, de seguida, parte de um mail que, em boa hora, mão amiga me fez chegar:

As edições Crucifixus recordam a Vossa Excelência que o lançamento do livro "O Triunfo da Vida", de Padre Nuno Serras Pereira, decorrerá no auditório do ISLA - Instituto Superior de Línguas e Administração, em Lisboa, a 1 de Junho, próxima Quinta-feira, pelas 19h.

O livro será apresentado por Pedro Vassalo, conhecido jornalista e articulista.

Estará também presente Fernando Castro, Presidente da APFN - Associação Portuguesa das Famílias Numerosas, que aproveitará o ensejo para falar da Família e das questões demográficas.